Esquema de corrupção é desvendado no concurso público da Educação de Petrópolis: vitória histórica garante oportunidade para candidatos reprovados em exames psicológicos
- Alexandre Ferreira

- 7 de jul.
- 2 min de leitura
Um escândalo sem precedentes acaba de vir à tona em Petrópolis: foi comprovado que o concurso público da Educação municipal — responsável por selecionar professores e servidores — foi marcado por um esquema de corrupção que comprometeu completamente a lisura e a igualdade do certame.
A descoberta só foi possível graças à atuação firme e persistente do advogado Alexandre Ferreira, que, após um ano defendendo dezenas de candidatos prejudicados, conseguiu demonstrar em juízo como a Prefeitura de Petrópolis manipulou os testes psicológicos aplicados no concurso.
Em um verdadeiro jogo de cartas marcadas, alguns candidatos realizaram seus exames em vias originais, dentro dos padrões técnicos exigidos pelo Conselho Federal de Psicologia, enquanto outros foram submetidos a testes feitos em meras fotocópias (xerox), sem qualquer validade científica ou garantia de confiabilidade. Essa fraude grosseira foi planejada para reprovar candidatos seletivamente, abrindo caminho para manter contratações precárias e burlando o concurso público.
A força-tarefa liderada pelo advogado Alexandre Ferreira foi decisiva para expor toda a trama: envelopes lacrados usados apenas para simular autenticidade, carimbos “confere com o original” falsamente empregados, e até tentativas de impedir que o advogado registrasse as provas do crime. Tudo ficou devidamente documentado em fotos, vídeos, atas circunstanciadas e petições que hoje estão anexadas ao processo judicial.

Com isso, fica aberto o caminho para que todos os candidatos que foram reprovados nos exames psicológicos desse concurso questionem judicialmente seus resultados e possam lutar pela nomeação nos cargos para os quais foram aprovados nas demais fases, pois a isonomia do certame foi mortalmente ferida.
📝 Alexandre Ferreira, advogado responsável por desvendar o esquema, explica: “Ficou comprovado que a Administração Municipal tratou candidatos de forma desigual, violando não só a moralidade, mas o próprio princípio constitucional da isonomia. Estamos orientando todos os que se sentiram lesados a buscar imediatamente o Judiciário para garantir seu direito à nomeação. Nossa atuação agora está focada em esclarecer os motivos pelos quais esses crimes foram praticados e punir todos os agentes públicos envolvidos”
Se você foi reprovado no exame psicológico do concurso da Educação de Petrópolis, entre em contato e conheça seus direitos. A fraude já está escancarada: você tem agora a chance de reivindicar sua vaga pela via judicial e não permitir que esse golpe silencioso destrua seus sonhos profissionais.
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